terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Especial:


Os filmes que acompanhei:
Insolação - Direção: Felipe Hirsch e Daniela Thomas
Um filme de recortes. Uma fotografia maravilhosa. Tomadas rápidas de mais e depois, rápidas de menos. Insolação é um filme que se passa na cidade de Brasília, aonde o cenário é quase perfeito para o calor que esses personagens passam em busca de pequenos resíduos de amor. Mesmo não conseguindo achar um início, um desfecho e um final, Insolação faz suor cada lençol de polêmicas, de monólogos e de tristezas.

Os Inquilinos - Direção: Sérgio Bianchi
Uma pacata família na periferia de São Paulo tenta viver uma vida normal e é frustrada pela violência. Os Inquilinos causam desconforto, os novos vizinhos derramam sangue pelas calçadas, destilam palavrões e safadezas.
O filme parado, realista e de atuações brilhantes contou com a presença do diretor Sérgio Bianchi na pré-estréia, aonde o mesmo relatou ser sua maior platéia.

Natimorto - Direção: Paulo Machline
Natimorto é inspirado no livro de Lourenço Mutarelli e tem seu como ator principal, o mesmo Lourenço Mutarelli. O elenco também conta com Simone Spoladore, incrivelmente linda e charmosa. A história é parada e agoniante. Um homem que começa a prever seu futuro através da imagem por trás do maço de cigarro, se apaixona por uma cantora muda.

Morro do Céu - Direção: Gustavo Spolidoro
Morro do Céu é um documentário feito com uma família do interior do Rio Grande do Sul, aonde vive um jovem normal. Acompanhamos então o dia-a-dia de uma família que mora em um belíssimo lugar chamado Morro do Céu.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Especial:


O meu primeiro contato com a Mostra foi na tenda principal, onde passaram alguns curtas da Mostrinha (filmes e curtas focados para as crianças). O fato da gratuidade varia bem o público, o que é um fator fundamental para que seja um festival de sucesso. As crianças além de acompanharem os filmes, ganham vários brindes, balas e se divertem com os palhaços contratados para trazer alegria e regras sobre a limpeza e silêncio.
Os curtas que acompanhei foram:
Eu queria ser um monstro – Direção: Marão
Libertas - Direção: Jackson Abacatu
Insectus - Direção: Julia Nascimento e Felipe Kolb

Eu queria ser um monstro se destacou por ser uma animação de stopmotion e bem trabalhada, além de tocar como foco principal a relação criança e pais.
Libertas também é um filme trabalhoso, por ser uma ilustração feita a mão e se destaca pela realidade em que a natureza enfrenta.
Insectus é bem humorado e intrigante, um homem que um dia acorda e se tranforma em uma Joaninha, bem Metamorfose do Franz Kafka.

Amanhã eu continuo, beijo.

Mais informações: www.mostratiradentes.com.br

Especial:


Nessa última sexta-feira conheci Tiradentes.
Cidade charmosa, das ruas largas ladrilhadas, das casinhas coloridas e do chafariz de água fresca tão bonito quanto as igrejas. Mas, em janeiro, Tiradentes é mais conhecida pelo cinema.
Como todo mundo sabe, a Mostra de Cinema de Tiradentes está na décima terceira edição, e como eu não tenho parâmetros para comparação, falo dessa única que conheci e espero a próxima.
Não quero descrever um diário relatando minhas expectativas, aventuras e conquistas porque ficaria um negócio meio mal feito e sem emoção. Na verdade, a minha intenção é ser clara. Não tão clara como uma crítica, mas clara como uma espectadora.
Infelizmente minha grana durou da sexta-feira (22) a segunda-feira (25), então vou trazer até vocês as minhas notas dos filmes e curtas que pude acompanhar. Mas também, deixo a programação à disposição pra quem ainda tiver a fim de pegar essa chuvada pra acompanhar o desfecho dessa história, porque vale a pena.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Rainha dos mendigos

Hoje estava zapiando a televisão, até que o filme "No pique de Nova Iorque" chamou minha atenção: terrível!
A dulpa Olsen Twins, que teve seu caminho traçado por FullHouse, nunca teve um bom faro para seus filmes. Mas, na minha opinião esse deve ser o único problema das meninas que naturalmente, sempre tiveram um pé ou dois, no tapete vermelho. Tratando-se de moda, as gêmeas param Paris. Mas, como a gente sempre tem um gêmeo favorito, Mary Kate Olsen, se torna a minha. A hippie chique sempre acerta quando decide largar, largar e largar.
Então, se até o Terry Richardson (Fotógrafo) se rendeu ao charme de Mary Kate, não é o todomundoquersermagri que vai negá-lo.


Crack-up: Momento futilidade

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

1 de Janeiro

De 2010!
Mesmo não podendo prever saúde, paz, amor, dinheiro, a gente já está se acostumando com a chuva que cada dia mais tira o teto das pessoas. Nem vale a pena ligar a TV, pensando que os fogos de Copacabana vão iluminar o Brasil, sendo que os barrancos não param de ceder.

Mas, enquanto nossa hipocrisia durar, um lindo ano novo para nós e o nosso país. Já que sonhar vem junto com a identidade de ser brasileiro.

Boa tarde.