sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Tudo passa,

Eu, você e esses encontros casuais.



Ps1: Foto do Rodrigo Ladeira
Ps2:

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Analógica



Troquei meu blog por um moleskine, sem querer! Foi presente, não deu pra resistir.
De qualquer forma, aqui vão uns trechos dele para eu atualizar o "Todomundo" e para que ele não tenha cíumes da minha falta de tempo!

"Estou aprendendo a ser seletora. Cortando da minha vida o desnecessário, as futilidades e os refrigerantes. Na faculdade, ignoro as ganâncias, as falsidades, as autoridades e principalmente os professores idiotas que vêm acompanhados de matérias idiotas. Acho que todos nós precisamos assistir os dois lados da moeda: O tosco x O foda. Afinal, na faculdade (e na vida) existem ambas as partes, principalmente a tosca. De resto, hoje acordei querendo largar tudo e ir pra praia!"


Psimportantepracaralho: A foto é uma ilustração para o post e também não é minha (google-it)! Espero que a pessoa entenda que eu a usei porque além de ter desenhos ótimos, refere-se a Kassin, que é um cara muito bom na minha vida!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Doce

Para pensar no bem,
Dormir bem,
Sonhar com o bem,
E enfim,
Acordar de bem!


domingo, 16 de agosto de 2009

A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte!



Ontem (15/08) rolou um festival chamado Flaming Night na "Lapa" no bairro Santa Efigênia em Belo Horizonte.
O festival contava com as bandas: Radiotape e Transmissor na abertura, Ricardo Koctus, Canastra e Móveis Colonias de Acajú como destaque (além de alguns djs, é claro).
Foram divulgados 3 lotes com diferentes preços que vinham na sequência de: 20, 25, 30 reais. Excepcionalmente naquela noite eu, acompanhada do meu namorado e minha amiga, resolvi comprar o ingresso na hora. Desastre. O preço único era 30 reais. Não existia "meia" para estudantes.
Depois de umas duas horas fazendo as contas de que REALMENTE não tinhamos dinheiro para entrar, e de nos frustar tentando convencer o cambista fazer o ingresso por 20 reais, é claro não entramos.
Não faria sentido pagar 30 reais por um show, ou vários (principalmente no meu estado que se encontra totalmente falido a um passo do cheque especial). Então, voltamos para casa, depois de uma parada em um barzinho aonde fingimos esquecer que eramos pobres!
Dessa forma estou promovendo minha indignação exigindo que os lugares compreendam que os estudantes estão praticamente duros durante todo o mês, mesmo este estando no ínicio ou no final. Apesar de que no final é bem pior!`

Logo, se você também está devendo até suas calcinhas (ou cuecas) estou disponibilizando os vídeos das principais bandas, de graça! :)

Ps: Espero que meu amigo Sallum leia esse poste e chore horrores tentando se desculpar e me arranjando uma cortesia da próxima vez! (Sallum = Baixista do Radiotape).

*Canastra


*Móveis

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Shoul I stay or shoul I go?

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Bolero de criança


Se um dia eu tivesse um pouquinho
Quase nada pra te dar
Te comprava um mundinho
Todinho pra morar.

E se eu fosse rica e curasse dor
Te livraria dos problemas
Da canseira e do calor.

Mas hoje, só amor.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Eu sou aquela vontade que dá de repente de tomar fanta uva

DICA DO DIA:

"Apenas o fim" (2008) é o filme do diretor Matheus Souza. O diretor que tem sua origem iniciada na PUC do Rio de Janeiro conseguiu fazer uma fusão de triste e feliz. O que não é muito inusitado, mas não é essa a questão.
Filme de diálogo interno entre duas personagens: Ele (Gregório Duviver) e Ela (Érika Mader). Estudantes de cinema, Ele meio esquisito fora dos padrões normais de uma galã (o que não é) Ela, exageradamente charmosa e ao mesmo tempo uma criança. Na verdade, Ele teoricamente seria a criança, mas ao longo do longa você pode perceber que a criança sempre foi Ela.
A semelhança com o cotidiano dos jovens é incrível. Talvez isso aconteça por ter sido produzido praticamente por jovens, e pelo filme se passar dentro de uma faculdade (PUC-Rio).
Não é difícil desvendar o final. Ela que está indo embora tem 1 hora pra se despedir do namorado. E você torce pra Ela ficar. Em vão, Ela vai. E assim o filme se justifica: O fim que vira sinônimo de insiguinificância perto de todas as lembranças infinitas.
"Apenas o fim" da uma súbita vontade de tomar sorvete, é colorido, dramático, ingênuo, mantendo um senso de humor refinadíssimo. O tempo inteiro você quer namorar, ter namorado, amar e ser amado, mesmo se algum dia isso for acabar.
Acabamos por encontrar semelhanças na nossa rotina e nos divertindo com isso.
Se você for vê-lo acompanhado, prepara-se para olhar paro o lado e ir se apaixonando devagar. Mas não se iluda, os personagens não tem nome, MESMO!

O melhor: Retrospectivas que os protagonistas desenvolvem ao logo do filme, aonde vão e voltam no passado relembrando da sua rotina.
O pior: Quando o filme acaba.